Global Machinery Company Sand Kat KAT150A manual

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

Ir para a página of

Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Global Machinery Company Sand Kat KAT150A. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoGlobal Machinery Company Sand Kat KAT150A vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Global Machinery Company Sand Kat KAT150A você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Global Machinery Company Sand Kat KAT150A, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual Global Machinery Company Sand Kat KAT150A deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Global Machinery Company Sand Kat KAT150A
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Global Machinery Company Sand Kat KAT150A
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Global Machinery Company Sand Kat KAT150A
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Global Machinery Company Sand Kat KAT150A não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Global Machinery Company Sand Kat KAT150A e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Global Machinery Company na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Global Machinery Company Sand Kat KAT150A, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Global Machinery Company Sand Kat KAT150A, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Global Machinery Company Sand Kat KAT150A. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

  • Página 1

    INSTRUCTION MANU AL • Melbourne • Perth • Auckland • Hong K ong • Shanghai • T aipei • New Y ork • V erona • London • Paris 125W Detail Sander KA T150A 031223 ED4 DR[...]

  • Página 2

    Contents W a r r a nt y 2 I n t r od u c t io n 3 D e s c r ip t i o n o f s y m b o ls 3 S p e c i fi c a t io n s 3 G e n e r a l s a f e t y i ns t r u ct i o n s 4 A d d i ti o n a l s af e t y r ul e s f o r sa n d e rs 5 A c c e ss o r i es 6 K n o w y ou r p r od u c t 7 U n p a c ki n g 7 A s s e m bl y 7 O p e r at i o n 8 T u r n in g y o[...]

  • Página 3

    S ym bo ls T h e r at i ng p l a te o n y ou r t oo l m ay s h o w sy m bo l s . T h es e r e p re s e nt i m po r ta n t in f or m at i on a b ou t t h e pr o du c t or i n s tr u c ti o ns o n i ts u s e . W e ar h e a ri n g pr o te c ti o n . W e ar e y e pr o t ec t io n . W e ar b r e at h in g p ro t ec t i on . D o u bl e i ns u l at e d f [...]

  • Página 4

    G en er a l sa f e ty i ns tr u c ti on s W a r ni n g . Wh e n us i ng p o we r t o ol s , b a s ic s a fe t y p r e ca u t io n s sh o ul d a lw a y s be t a k e n t o re d uc e t h e ri s k o f f i r e , e l ec t ri c s ho c k an d p e rs o na l i nj u ry . A l so , p le a se r e ad a n d h ee d t he a d v ic e g iv e n in t h e ad d i ti o na l[...]

  • Página 5

    o r r e pl a ce d b y a n au t ho r is e d se r v ic e f a c i li t y , u n l es s o t h er w i se i n di c at e d in t h i s I n s tr u ct i on M a n ua l . D e f ec t i ve s w it c he s m us t b e re p l ac e d by a n a ut h or i s ed s e r vi c e f a c i li t y. D o n ot u s e a to o l i f th e s wi t ch d o es n o t t ur n t h e to o l on a n d[...]

  • Página 6

    e l i m i n a t e a l l r e s i d u a l r i s k f a c t o r s . T h e f o l l o w i n g h a z a r d s m a y a r i s e i n c o n n e c t i o n w i t h t h e t o o l ’ s c o n s t r u c t i o n a n d d e s i g n : • D a m a g e t o t h e l u n g s i f a n e f f e c t i v e d u s t m a s k i s n o t w o r n . • D a m a ge t o h ea r i ng i f e f[...]

  • Página 7

    7 K no w y ou r pr o d uc t T h e s an d er i s d e si g ne d f o r s a n di n g wo o d, m e ta l , p la s ti c a n d s im i la r m a te r ia l s . I t i s a fi n i sh i ng s a nd e r a nd s h ou l d b e u s ed o n ly w h e n gi v in g a s ur f ac e a f in a l sa n di n g. A s t he b a s e i s re a so n ab l y s ma l l, t h e s an d e r is s u i te[...]

  • Página 8

    8 O pe r a ti on T u rn i n g yo u r sa n de r o n 1 . W i t h th e c or d s et f i tt e d to a p o w er o u tl e t , sw i tc h t he s a n de r o n by p r e ss i ng t h e “ I ” m ar k o n th e p r ot e ct i ve c o v er o f th e s w it c h. 2 . T o t u rn o f f th e s an d er , p r e ss t h e “O ” m a rk o n t h e p ro t ec t i ve c o ve r o[...]

  • Página 9

    C le an in g 1 . K e ep t h e to o l ’ s a i r ve n ts u n c lo g ge d a nd c l ea n a t a ll t i m es . 2 . R e m ov e d us t a n d di r t re g ul a rl y . C le a ni n g is b e st d o n e w i t h a ra g . 3 . N e v er u s e ca u s ti c a ge n ts t o c le a n p la s ti c p ar t s . C A U T I O N. D o n ot u s e cl e an i n g ag e nt s t o cl e an[...]

  • Página 10

    C a r e f u l l y r e a d t h e e n t i r e I n s t r u c t i o n M a n u a l b e f o r e u s i n g t h i s p r o d u c t . B e f o r e r e t u r n i n g t h i s p r o d u c t f o r a W a r r a n t y C l a i m o r a n y o t h e r r e a s o n P l e a s e C a l l 1 3 0 0 8 8 0 0 0 1 ( A u s t r a l i a ) o r 0 8 0 0 4 4 5 7 2 1 ( N e w Z e a l a n d [...]