Global Machinery Company KAT150A manual

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Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Global Machinery Company KAT150A. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoGlobal Machinery Company KAT150A vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Global Machinery Company KAT150A você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Global Machinery Company KAT150A, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual Global Machinery Company KAT150A deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Global Machinery Company KAT150A
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Global Machinery Company KAT150A
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Global Machinery Company KAT150A
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Global Machinery Company KAT150A não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Global Machinery Company KAT150A e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Global Machinery Company na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Global Machinery Company KAT150A, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Global Machinery Company KAT150A, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Global Machinery Company KAT150A. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

  • Página 1

    INSTRUCTION MANU AL • Melbourne • Perth • Auckland • Hong K ong • Shanghai • T aipei • New Y ork • V erona • London • Paris 125W Detail Sander KA T150A 031223 ED4 DR[...]

  • Página 2

    Contents W a rr a nt y 2 I nt r od uc t i on 3 D es cr i p ti on o f s y m bo ls 3 S pe ci f i ca ti o n s 3 G en er al s a fe ty i ns tr u c ti on s 4 A d d i ti on a l sa f e t y r u l e s f or s a nd er s 5 A c c e ss or i e s 6 K no w y ou r p r o d u ct 7 U np ac k i ng 7 A ss em b l y 7 O pe r at io n 8 T u r n in g y o u r sa n d e r o n 8 F[...]

  • Página 3

    S y m bo ls T h e r at i n g p la te o n yo ur t o ol ma y s h ow sy m b o ls . T he se r e pr es en t i mp or ta n t i nf o rm at io n a bo ut t h e pr od u c t o r i n st ru ct i o n s o n i t s u se . W ea r h ea ri ng p ro te ct i o n . W ea r e ye pr o t e ct io n. W ea r b re at hi n g p ro te c t i o n. D o ub le i n s u la te d f or a d di [...]

  • Página 4

    G e n er al sa f e t y in st ru ct io ns W a r n in g. W h e n us in g p o we r t o o l s , b as ic s a f e ty p r ec au ti o n s sh ou l d a lw ay s b e ta k en to r e du ce t h e r is k o f f i re , e l e c tr ic s h o ck an d p e rs on al i nj ur y. A l so , p l e a s e r ea d a n d h ee d t he ad v i c e gi ve n i n t he a d d it io na l i mp o[...]

  • Página 5

    o r re pl a c e d by a n a ut ho ri s e d se rv i c e f a c il it y , u nl es s o t he rw is e i nd ic at e d i n t h i s I ns tr u c t i on Ma n u a l . D e fe ct iv e s wi tc he s m us t b e r ep la ce d b y a n a u t ho ri se d s e rv ic e f ac i l i t y. Do n o t u se a t oo l i f t he sw i t c h d oe s n o t t ur n t he to o l o n a nd o ff c [...]

  • Página 6

    e l im i n a t e a l l r e s i d ua l r i s k f a c t o r s . T h e f o l l o w i n g h a z a rd s m a y a r is e i n c o n n e c t i o n w i t h t h e t o o l ’ s c o n s tr u c t i o n a n d d e s i g n : • D a m a g e t o t h e l u n g s i f a n e f f e c t i v e d u s t m a s k i s n o t w o r n . • D a m a ge to h e ar in g i f e ff ec t[...]

  • Página 7

    7 K n o w y o u r pr od uc t T h e s an d e r i s d e s i g ne d f or s a n d in g w o o d , me ta l , p la st ic a n d s im i l a r ma te r i a l s . I t i s a f in is h i n g sa nd e r a nd sh o u l d b e us ed o n ly wh e n g iv in g a s ur f ac e a f i na l s a n d i ng . A s t h e b a se is r ea so na b l y sm al l , t he s a n d er is s ui te[...]

  • Página 8

    8 O p e r at io n T ur n i n g y ou r s an de r o n 1 . W it h t h e c or ds e t f it te d t o a p ow er o u tl et , s w i tc h t h e s a nd er o n b y p re s s i ng th e “ I ” m ar k o n t he p r o te ct iv e c o ve r o f t h e s wi tc h. 2 . T o t ur n o ff t he sa n d e r , p r es s t h e “ O” ma r k o n t h e p ro t e c t iv e c o v e r[...]

  • Página 9

    C l e an in g 1 . K e e p th e t o o l’ s a ir v e n t s u nc l o g g ed an d c le an a t a ll t i me s . 2 . R em ov e d u st an d d ir t r e g u l ar ly . C l ea ni ng i s be st d o ne w i th a r a g . 3 . N ev er u s e ca us t i c ag en t s t o c le a n p la st i c p ar ts . C A UT IO N . D o n ot u s e c le a n i n g a ge n t s to cl e a n th[...]

  • Página 10

    C a r e f u l l y r e a d t h e e n t i r e I n s t r u c t i o n M a n u a l b e f o r e u s i n g t h i s p r o d u c t . B e fo r e r e t u r n i n g t h i s p r o d u c t f o r a W a rr a n t y C l a i m o r a n y o t h e r r e a s o n P l ea s e C a l l 1 3 0 0 8 8 0 0 0 1 ( A u s t r a l i a) o r 0 8 0 0 4 4 5 7 2 1 ( N e w Z e a l a n d ) W [...]