Emulex 350 manual

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Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Emulex 350. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoEmulex 350 vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Emulex 350 você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Emulex 350, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual Emulex 350 deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Emulex 350
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Emulex 350
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Emulex 350
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Emulex 350 não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Emulex 350 e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Emulex na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Emulex 350, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Emulex 350, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Emulex 350. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

  • Página 1

    E n a b l i n g N e w L e v e l s o f R A S & P e r f o r m a n c e I n B a c k – e n d S t o r a g e D e s i g n s Improves reliability 15% with a field–proven solution Improves a vailability 20% by reducing field ser vice time Lowers in–field ser vice costs 15% with advanced diagnostics and statistics tools Increases overall storage sys[...]

  • Página 2

    S h a r e d Ba c k – e n d S t or ag e A r c h i t e ct ur e : U n e x p ec te d F a i l ur es , Di f f i c u l t S e rv i c i n g, D a t a A va i l a b i l i t y a t R i s k A s d r iv e d e n s i t y a nd r o t a t i o n a l s pe e d s i n c r e as e t o a c co mm o d a t e t h e e xp o n e n t i a l gr ow t h o f e n d – u se r s t o r a g e[...]

  • Página 3

    H i g h e r A v a i l a b i l i ty I n S p e ed E m b e d d e d S to ra g e S w i t c h es i m p r o v e s y s t e m a v a i la bi l i t y 2 0 % b y d e l i ve ri n g a v e ry r i c h s et o f f e a t u re s d e s i g n e d to k ee p s t o r a ge s y s t e m s a c ti ve . T h e s e c ap ab i l i t i e s a r e i n v a l u a b le r i g h t f r o m s [...]

  • Página 4

    I m p r o v e d S e rv i c e a b i l i ty O n e o f th e g r e a t e s t pr o b l e m s w i th l e g a c y l o o p – ba se d a r c h i t e ct ur e s i s t h e a bi l i t y t o q ui ck l y i s o l a te a n d d i a g n o se p r o b l e m s . Th is s i t u a t i o n i s n o w el i m i n a t e d wi th I n S p e e d ’ s b u i l t – i n a d v a n c[...]

  • Página 5

    R e d u c ed P r o d u c t C o st s M o s t im po rta n t l y , I n S p e e d E mb e d d e d S t o ra ge S w i t c he s r e d u c e t h e to t a l c o s t pe r M B a s m u c h as 2 0 % o f t h e s to r a g e o f f e ri ng t o e n d u s e r s b y r e d u c i n g t he n u m b e r o f st or a g e c o n t r ol le rs r e q u i r e d to m a i n t a i n e[...]

  • Página 6

    ST ANDARDS Fibre Chan nel Prot ocols : FC- AL, FC- AL2, FC- PH, FC- PH2, FC -PH3 , FC -PI, FC- PLD A, FCP Int erope rabi lity : con nects to any FC_A L co mplia nt d evice and any ven dors f abri c vi a FL_ P or t ARCHITECTURE Fibre Channel Por ts: 12 Physical Interface: hot–pluggable industr y–standard optical SFP transceivers at all por ts Sc[...]