Beko WMB 71241 S manual

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Bom manual de uso

As regras impõem ao revendedor a obrigação de fornecer ao comprador o manual com o produto Beko WMB 71241 S. A falta de manual ou informações incorretas fornecidas ao consumidor são a base de uma queixa por não conformidade do produto com o contrato. De acordo com a lei, pode anexar o manual em uma outra forma de que em papel, o que é frequentemente utilizado, anexando uma forma gráfica ou manual electrónicoBeko WMB 71241 S vídeos instrutivos para os usuários. A condição é uma forma legível e compreensível.

O que é a instrução?

A palavra vem do latim "Instructio" ou instruir. Portanto, no manual Beko WMB 71241 S você pode encontrar uma descrição das fases do processo. O objetivo do manual é instruir, facilitar o arranque, a utilização do equipamento ou a execução de determinadas tarefas. O manual é uma coleção de informações sobre o objeto / serviço, um guia.

Infelizmente, pequenos usuários tomam o tempo para ler o manual Beko WMB 71241 S, e um bom manual não só permite conhecer uma série de funcionalidades adicionais do dispositivo, mas evita a formação da maioria das falhas.

Então, o que deve conter o manual perfeito?

Primeiro, o manual Beko WMB 71241 S deve conte:
- dados técnicos do dispositivo Beko WMB 71241 S
- nome do fabricante e ano de fabricação do dispositivo Beko WMB 71241 S
- instruções de utilização, regulação e manutenção do dispositivo Beko WMB 71241 S
- sinais de segurança e certificados que comprovam a conformidade com as normas pertinentes

Por que você não ler manuais?

Normalmente, isso é devido à falta de tempo e à certeza quanto à funcionalidade específica do dispositivo adquirido. Infelizmente, a mesma ligação e o arranque Beko WMB 71241 S não são suficientes. O manual contém uma série de orientações sobre funcionalidades específicas, a segurança, os métodos de manutenção (mesmo sobre produtos que devem ser usados), possíveis defeitos Beko WMB 71241 S e formas de resolver problemas comuns durante o uso. No final, no manual podemos encontrar as coordenadas do serviço Beko na ausência da eficácia das soluções propostas. Atualmente, muito apreciados são manuais na forma de animações interessantes e vídeos de instrução que de uma forma melhor do que o o folheto falam ao usuário. Este tipo de manual é a chance que o usuário percorrer todo o vídeo instrutivo, sem ignorar especificações e descrições técnicas complicadas Beko WMB 71241 S, como para a versão papel.

Por que ler manuais?

Primeiro de tudo, contem a resposta sobre a construção, as possibilidades do dispositivo Beko WMB 71241 S, uso dos acessórios individuais e uma gama de informações para desfrutar plenamente todos os recursos e facilidades.

Após a compra bem sucedida de um equipamento / dispositivo, é bom ter um momento para se familiarizar com cada parte do manual Beko WMB 71241 S. Atualmente, são cuidadosamente preparados e traduzidos para sejam não só compreensíveis para os usuários, mas para cumprir a sua função básica de informação

Índice do manual

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    W a s h i n g M a c h i n e L a v e - l i n g e W M B 7 1 0 4 1 W M B 7 1 2 4 1 W M B 7 1 2 4 1 S[...]

  • Página 2

    2 EN 1 Im p or ta nt s af et y i ns tr uc ti on s Th is s ec ti o n co nt ai ns s af et y in st ru ct io ns t ha t wi ll he lp p r ot ec t fr o m ri sk o f pe rs on al i nj ur y o r pr op er ty da ma ge . Fa i lu re t o fo ll ow th es e in st ru ct io ns s ha ll v oi d an y wa rr an t y . Ge ne ra l sa fe ty • 8 ye ar s an d o ld er ?[...]

  • Página 3

    3 EN • Do n ot p la c e th e pr od uc t o n th e po we r ca bl e. • Do n ot i ns t al l th e pr od uc t a t pl ac es w he r e te mp er at ur em ay f al l be l ow 0 ºC . • Pl ac e th e p ro du ct a t le as t 1 c m aw ay f ro m t he ed ge s of o [...]

  • Página 4

    4 EN • T o pr e ve nt f lo wi ng o f di rt y wa te r ba ck i nt o th e ma ch in e an d t o al lo w fo r ea sy d is ch ar ge , do no t im me rs e t he h os e en d in to t he d ir ty w at er o r dr iv e it i n t he d ra in m or e t ha n 15 c m. I f it i s to o lo ng , cu t i t sh [...]

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    5 EN or d er o f r em ov al p r oc ed ur e ; se e, " Re mo vi ng t he tr an sp or ta t io n lo ck s" . C Ne ve r mo ve th e pr od uc t wi t ho ut t he tr an sp or ta t io n sa fe ty b ol ts p r op er ly f ix ed i n pl ac e! Di sp os in g of t he o ld p rod uc t Di sp os e of  th e ol d pr od uc t i n an e nv ir on m e[...]

  • Página 6

    6 EN • Ne ve r op en  th e de te rg en t dr aw er w hi le t he wa sh in g pr ogr am me i s ru n ni ng ! • Wh en u si ng  a pr og ra mm e wi t ho ut p re wa sh , do n ot p ut an y de te rg en t in to t he p r ew as h co mp ar tm en t ( co mp ar tm en t nr . I) . • In a p r og ra[...]

  • Página 7

    7 EN • Do n ot u se  bl ea ch in g ag en t an d de te rg en t by mi xi ng t he m . • Us e ju st a  li tt le a mo un t (a pp r ox . 50 m l) o f bl ea ch in g a ge nt a nd r in se t he c lo th es v er y we ll a s it  ca us es s ki n ir ri ta ti on . Do n ot p ou r[...]

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    8 EN 4 Op e ra ti ng t he p r od uc t Co nt ro l pa ne l 1 - Sp in S pe ed  Ad ju st me nt b ut to n 2 - Di sp la y 3 - T em pe ra tu r e Ad ju st me nt b ut to n 4 - Pr o gr am me S el ec ti on k no b 5 - On / O f f bu tt on 6 - De la ye d St a rt b ut to ns ( + / -) [...]

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    9 EN pe rm is si bl e w at er t em pe ra tu r e. C  Al wa ys s el e ct t he l ow es t r eq ui re d te mp er a tu re . Hi gh er t em p er at ur e me an s h ig he r po we r co ns um pt io n . C Fo r fu rt he r p ro gr am me d et a il s, s ee " Pr og r am me an d co ns um p ti on t ab le ". Ma in p ro gr a[...]

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    10 EN Ca nc el b ut t on . C  Us e a lo we r s pi n sp ee d fo r de li ca te l au nd ri es . Te mp er at ur e se le ct io n Wh en ev er a ne w pr og ra mm e i s se le ct ed , th e ma xi mu m te m pe ra tu re f or t h e se le ct ed p ro g ra mm e ap pe ar s on th e te mp er at ur e i nd ic at or . T o de cr e as e th e te mp [...]

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    11 EN Pr og ra mm e an d co ns um pt ion t ab le • : Se le ct a bl e * : Au to ma t ic al ly s el ec te d, n o ca nc el in g. ** : E ne rg y L ab el p ro gr am m e (E N 60 45 6 Ed .3 ) ** * : If m a xi mu m sp in s pe ed o f th e ma ch in e is l ow er t he n th is v [...]

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    12 EN Au xi li ar y fu nc ti on s el ect io n Se le ct t he de si re d au xi li a ry f un ct io ns b ef or e s ta rt in g th e pr ogr am me . Fu rt he rm o re , yo u ma y al s o se le ct or c an ce l a ux il ia ry f un ct io ns t ha t ar e s ui ta bl e to t he ru nn in g pr ogr am me b y pr ess in g th e St a rt / P au se / Ca nc el b u tt on w he [...]

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    13 EN sy mb ol f la s he s. S ta rt s ym bo l di sa pp ea rs . Se t th e de si r ed d el ay ed s ta rt t im e b y pr es si ng t h e De la ye d St ar t + or  - bu tt on s. P re s s St ar t / Pa us e / Ca nc el bu tt on . De l ay ed S ta rt s ym bo l il lu mi na te s st ea di ly [...]

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    14 EN C  If y ou w an t t o op en t he l oa di ng d oo r af te r yo u ha ve c a nc el le d th e pr o gr am me b ut i t is n ot p os s ib le t o op en t he l oa di ng d oo r si nc e th e w at er l ev el i n th e ma ch in e is a bo ve th e lo ad in g d oo r op en in g, t he n tu rn th e Pr o gr am me S el ec ti on [...]

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    15 EN  If t he f il t er c ap i s co mp os ed o f tw o pi ec es , pr e ss th e ta b on th e fi lt er c ap d ow nw ar d s an d pu ll t he pi ec e ou t t ow ar ds y ou rs el f . If t he f il t er c ap i s on e pi ec e, p ul l th e ca p fr o m bo th si de s at t h e to p to o pe n. C[...]

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    16 EN 6 Te c hn ic al s pe ci f ic at io ns C  T ec hn ic al s pe ci fi ca ti on s ma y be c h an ge d wi th ou t pr io r no ti ce t o im pr o ve t he q ua li ty o f th e pr o du ct . C Fi gu r es i n th is m an ua l ar e s ch em at ic a n d ma y no t ma tc h th e pr o du ct e xa ct ly . C V al ue s st a[...]

  • Página 17

    17 EN 7 Tr o ub le sh oo ti ng Pr o gr am me c an no t be s ta rt e d or s el ec te d. • W a sh in g ma ch in e ha s sw it ch ed t o se lf p r ot ec ti on m od e d ue t o a su pp ly p r ob le m (l in e vo lt ag e, w at er pr e ss ur e , et c. ). > >>  P re ss a nd h ol d St ar t[...]

  • Página 18

    18 EN P R OD U C T F I C H E 71 26 1 42 40 0 71 28 6 43 70 0 71 03 24 19 00 C om p ly i ng C om m is s io n De l eg a te d R e g ul a ti o n ( EU ) No 10 6 1/ 2 0 1 B1 0 -M LC D B 10 - ML CD B1 0 -M LC D Su pp l ie r na me o r tr ad em a rk Be ko Be ko Be ko Mo de l n am e WM B 7 10 41 WM B 7 12 41 WM B 7 12 41 S Ra te d c apa c it y (k g) 7 7 7 En[...]

  • Página 19

    [...]

  • Página 20

    20 FR 1 Co n si gn es i m po rt an t es d e sé c ur it é Ce tt e s ec ti on co nti en t des c on sig ne s r e la tiv es à la s écu ri té qu i vou s ai der o nt à pr év en ir le s ris qu es de b les su r e c or por e ll e o u de do mm age m at éri el . Le n on- r es pec t de ce s con si gn es an nul [...]

  • Página 21

    21 FR 2 In s ta ll at io n Co ns ult ez l 'ag en t d e se rvi ce a gr éé le p lu s p r och e po ur l' in st all at ion d e vot r e pr od uit . Po ur r end r e vo tr e ma ch ine p rê te à l’ em plo i, v eui ll ez li r el e ma nu el d' ut ili sa tio n et ve il le rà c eq ue l es ys[...]

  • Página 22

    22 FR A  A ssu r ez- vo us qu e les r ac cor d eme nt s d’ ea uf r oi de et d’ ea u cha ud e son t ef fe ct ués co rr ec te me nt lo rs de l ’in st al lat io nd e vo tr e ma ch ine . Si non , vot r e lin ge p our ra it êt r e ch au de n fi nd e lav ag e e[...]

  • Página 23

    23 FR A  N 'ut il ise z au cun o ut il po ur dé vi sse r le sc on tr e- éc r ous . Si non , vou s po uve z le s e nd omm ag er . Br an ch em en t él ec tr iq ue Br an che z la ma ch ine à u ne pr is eé qu ipé e d’ un em is e àl a ter r e et pr ot ég ée pa r un fu s[...]

  • Página 24

    24 FR 3 Pr é pa ra ti on A fa ir e po ur é co no mi se r de l 'é ne rg ie Le s inf or ma tio ns ci -a pr ès v ou sa id er on t àu ti lis er l e pr o dui t de ma ni èr e éc olo gi que e t éco ne rg éti qu e. • U ti li sez l e pr od uit e n ten an tc om pt ed e la ca pa[...]

  • Página 25

    25 FR Ut il is at io n de l es si ve e t d' ad ou ci ss an t Ti ro i r à pr od ui ts Le t ir oi r à p r odu it s com pr en d tr oi s com pa rt ime nt s: - (1 )p ou r le pr él av ag e - (2 )p ou r le la vag e pr inc ip al – (3 )p ou r l'a do uci ss an t – (* )e n pl us, i ly a ?[...]

  • Página 26

    26 FR at te nti ve me nt le s i ns tr uct io ns du f abr ic an t po rt ées s ur l’ em bal la ge de l a les si ve et r es pec te z les r ec om ma nda ti ons d e dos ag e. Si l 'em ba ll age d up r od uit q ue vo us ut il is ez ne pr é sen te a ucu ne in st ru cti on , pr oc éde z co mme su it : [...]

  • Página 27

    27 FR As tu ce s po ur u n la va ge e ff ic ac e Vê te me n ts Co ul eu r s cl ai re s et bl an c Co ul eu r s Co ul eu r s fo nc ée s Dé li ca t s/ La in e/ So ie s (T emp éra tur es re com ma ndé es en fo nct io n d u d eg ré de sa let é: 40 -90 C) (T emp éra tur es re com ma ndé es en fo nct io n d u d eg ré de sa let é: fr oid -4 0C)[...]

  • Página 28

    28 FR 4 Fo n ct io nn em e nt d e l ’a pp ar ei l 1 -  Bo ut on de r ég la ge de l av it es se d' es sor ag e 2 -  Af f ich ag e 3 -  Bo ut on de r ég la ge de l at em pé rat ur e 4 -  Sé le cte ur d ep r ogr am me s 5 -  Bo ut on « Ma rc he /Ar r êt » 6 [...]

  • Página 29

    29 FR de v ête me nt s. C L ors d e l a sé lec ti on d' un pr o gr amm e, pr e ne z to uj our s en co mp te le t yp e d e ti ssu , la co ul eur , le d egr é d es al eté e t la te mp éra tu re d ’e au au to ris ée . C S éle ct ion ne z en pe rm ane nc e l a te mpé ra tu re né ce ssa ir e la p lus b[...]

  • Página 30

    30 FR du p ro gr am me, l ais se z la po rt e e nt ro uv er te af in de f ac ili te rl e sé cha ge d el ’i nté ri eu rd e la ma ch ine . C  C eci n ’es t pa su n pr og ra mme d e lav ag e. Au c ont ra ir e, i ls ’a gi td ’u n pr og ram me d’ en tr et ie n. C  E vit [...]

  • Página 31

    31 FR Ta bl ea u de s pr og ra mm es e t de c on so mm at io n • : Sél ec ti on po ssi bl e * : Aut om at iqu em ent s él ect io nn é, no na nn ul abl e. ** : Pr o gr amm e du la be lé ne rg éti qu e( EN 6 045 6 Ed .3) ** * :S i la vi te sse d 'e sso ra ge ma xi mal e [...]

  • Página 32

    32 FR Sé le ct io n de s fo nc ti on s op ti on ne ll es Sé le cti on ne z l es fo nc ti ons o pt ion ne lle s so uha it ée s av an td e la nce r le pr o gra mm e. De p lus , vo us po uv ez au ss i s él ect io nn er ou a nnu le r l es fo nc tio ns o pti on nel le s qui s on ta da pté es a u pr o gra mm[...]

  • Página 33

    33 FR te mp sd e dé par t dif f ér é pe ut êt r ea ug men té p ar in cr ém en ts de 3 0m in ut es. C  N ep as ut il is er de d éte rg ent s li qui de s lor s du r ég la ge du d épa rt d if fé ré ! V os vê te men ts ri sq uen t de pr e ndr e d es[...]

  • Página 34

    34 FR Ch an g em en t de s ré gl ag es de v it es se e t de te mp é ra tu re d es f on ct io n s op ti on ne ll es En f onc ti on de l a p ha se at te in te pa r l e pr o gra mm e, vo us po uv ez an nu le r o u act iv er le s fon ct io ns op tio nn el les . (V oi r " Sé le cti on de s fo nc tio ns o pti on nel le s" . V ous p ouv ez é[...]

  • Página 35

    35 FR 5 En t re ti en e t n et to y ag e Po ur pr o lo nge r la du r ée de se rv ic e d e la ma ch ine e t ré du ir e la fr é que nc e des p ro bl èm es fr é que mm en tr e nco nt ré s, n ett oy ez -la à in te rv all es r ég uli er s. Ne tt oy ag e du t ir oi r à pr od ui ts Ne tt oye z le ti r oir à p [...]

  • Página 36

    36 FR So rt ez le t uya u de vi da nge e n cas d ’ur ge nc e de s on lo ge men t. Me tt ez un g ra nd ba c à l’ ex tr ém it éd u tuy au . Eva cu ez l’ ea ud an s le ba c en r et ir an tl a pri se d ec ou ra nt à l’e xt r émi té du tu ya u. Lo rs que l e?[...]

  • Página 37

    37 FR 6 Ca r ac té ri st i qu es t e ch ni qu es C  A fin d ’am él io re r la qu al ité d u pr od uit , le sc ar ac tér is tiq ue s tec hn iq ues d ec et a ppa r eil p eu ven t êt re mo di fié es s ans p ré av is . C L es sc hém as p ré se nté s da ns ce m anu el so nt i ndi ca ti fs et pe uv[...]

  • Página 38

    38 FR 7 D ia gn os ti c Im po ssi bl ed e la nce r ou de sé le ct ion ne rl e pr og ra mme . • La ma ch ine e st pa ss ée en m ode d es éc uri té à ca us ed es pr o bl ème s lié s àl ’a li men ta tio n (te ns io nd u ci r cui t, pr e ssi on d’ ea u, ?[...]

  • Página 39

    39 FR[...]

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    40 FR[...]

  • Página 41

    16 AR      7                    [...]

  • Página 42

    15 AR    6                  C   [...]

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    14 AR              A            [...]

  • Página 44

    13 AR                     [...]

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